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Estudos de caso: TELCO

��C�pia
Volunt�rios da sa�de de TELCO e iniciativas da instru��o
Fundo do projeto de pesquisa

Este estudo de caso � um de dez que foram escolhidos como parte da Neg�cio-Comunidade que real�ando as rela��es se projetam em India executadas na colabora��o com a energia e o instituto dos recursos (TERI). Estes casos documentam exemplos do acoplamento entre neg�cios e comunidades e podem ser usados como ferramentas de aprendizagem para o promotion da pr�tica de neg�cio respons�vel e do desenvolvimento sustainable. O projeto real�ando das rela��es da Neg�cio-Comunidade � uma iniciativa internacional comum entre os volunt�rios unidos das na��es (UNV) e o Academy novo do neg�cio. Executado em sete pa�ses tornando-se, a finalidade da iniciativa era coletar e documentar a informa��o em pr�ticas da neg�cio-comunidade como percebida por todas as partes interessadas, parcerias da configura��o com elas e promover pr�ticas da responsabilidade social incorporada. Pretende-se tamb�m real�ar a compreens�o internacional de rela��es da neg�cio-comunidade com compartilhar e trabalho em rede da informa��o com outros pa�ses especialmente aqueles que participam no projeto - Brasil, Ghana, India, Nig�ria, Filipinas, �frica do Sul e L�bano. Os findings e as recomenda��es refletidos no estudo de caso s�o aqueles do autor e n�o refletem necessariamente aquelas de UNV, de TERI ou do Academy novo do neg�cio. � importante anotar que estes casos estiveram escritos como exemplos de iniciativas da neg�cio-comunidade. N�o constituem uma avalia��o detalhada da responsabilidade social da companhia s

uma avalia��o detalhada da responsabilidade social da companhia s.

1. Introdu��o

O seguinte estudo de caso descreve as iniciativas empreendidas por Tata Engenharia e Locomotiva Companhia, ou TELCO. Estes projetos v�m sob o guise da instru��o e do healthcare. A �ltima iniciativa � do interesse particular a este projeto de pesquisa enquanto contem exemplos da comunidade e do empregado que se oferecem, que provou ser instrumental em levantar padr�es da sa�de em �reas remotas e em empowering mulheres. Al�m disso, o trabalho de TELCO, conectar� com o corpo de Tata dos volunt�rios, uma iniciativa do conselho de Tata da comunidade Initiatives.3 ambas as iniciativas � discutida e seguida pela an�lise no papel que oferece-se pode ter em melhorar rela��es da comunidade de neg�cio.

2. Perfil de companhia

TELCO � uma das companhias as maiores do setor confidencial de India s e um dos seis largestmanufacturers de ve�culos comerciais no mundo. TELCO tem hoje uma parte de mercado dom�stico de ao redor 68 por cento nos ve�culos comerciais m�dios (MCVs). As exporta��es cresceram tamb�m e quase 200.000 ve�culos foram exportados worldwide para a data. TELCO foi estabelecido em 1945 em que os filhos de Tata fizeram exame sobre das lojas de Singhbhum das estradas de ferro do leste de India. A companhia foi dada forma inicialmente para manufaturar locomotivas do vapor, mas diversificada na manufatura do autom�vel em 1954 com a colabora��o com Daimler-Benz. Quando a parceria terminou em 1969, TELCO tinha assentado bem n�o somente em um produtor independente de MCVs, mas tinha desenvolvido a potencialidade de projetar e de desenvolver tais ve�culos. A planta em Pune foi aberta em 1965 para lidar mais melhor com a demanda de crescimento. O Tata Indica (um carro de passageiro) � hoje o carro vendendo o mais elevado em seu setor. O retorno de TELCO no ano passado foi sobre Rs. 8165 crores. 40 por cento dos empregados na f�brica em Pune v�m dos fundos rurais

3. Hist�ria e desenvolvimento do projeto

A responsabilidade social incorporada em TELCO tornou-se ao lado de seu crescimento no tamanho, e em muitos respeitos segue uma linha diferente do que alguns dos outros estudos de caso Indian. Embora os projetos educacionais mantivessem uma aproxima��o amplamente philanthropic �s rela��es da neg�cio-comunidade, no campo do healthcare TELCO advogou consistentemente o uso e o treinamento de volunt�rios vila-baseados. Este estudo de caso procura conseq�entemente identificar as raz�es atr�s deste, e analisar sua efic�cia como um formul�rio de real�ar rela��es da neg�cio-comunidade.

Oferecer-se e participa��o da comunidade

O grupo de Tata tem uma tradi��o de abrir caminho o industrialisation, o bem-estar do empregado e as �ticas do neg�cio. TELCO, como parte desta fam�lia, promoveu as iniciativas da comunidade e o desenvolvimento rural, a premissa b�sica para que se est� oferecendo. O trabalho de desenvolvimento rural come�ou em 1978, em uma vila 35km da f�brica de Pune. Esta �rea � remota e antes do infrastructure b�sico faltado projeto. Do projeto da �rea as tampas agora aproximadamente 16 vilas onde as atividades s�o realizadas com a participa��o ativa dos alde�es ela mesma. TELCO n�o inic�a os projetos, assegurando o processo � bottom-up pelo menos nos est�gios preliminares.

A maioria de iniciativas est�o no campo de servi�os de sa�de, instru��o, conservation do solo e da �gua, facilidades da �gua bebendo e promover fontes alternas da energia. Os empregados s�o incentivados oferecer-se para treinar volunt�rios da comunidade. Alguns empregados vieram junto dar forma �s sociedades cooperativas industriais, que apontam gerar o emprego em comunidades locais. Este formul�rio da participa��o permite que os empregados rural-baseados sejam volunt�rios para seus pr�prios esquemas da melhoria da vila. Aproximadamente 235 empregados d�o forma ao grupo dos volunt�rios sabidos como Yuva Swayamsevak Dal. Neste trabalho h� uma tentativa de deslocar das atividades philanthropic para uma participa��o mais grande. Este movimento na parte foi trazido sobre pelo desenvolvimento do conselho de Tata de iniciativas da comunidade, que era tasked para evoluir um sentido comum das atividades diversas empreendidas atrav�s do grupo. Como Anant G. Nadkarni, o gerente geral da responsabilidade social incorporada do grupo de Tata sugere:

Um trabalho mais adiantado, social dentro do grupo de Tata foi caracterizado pelo philanthropy. Isso � porque n�s n�o quisemos fazer a TCCI uma outra confian�a ou uma sociedade aos fundos da concess�o. N�s quisemos fazer-lhe uma rede dos empregados para ajudar construir comunidades. Isto pode ser feito se voc� ajustar acima redes, institui��es nao r�gidas.

Dois projetos executados por TELCO Pune, no campo do healthcare e da instru��o, s�o discutidos abaixo. Ambos iniciados antes da forma��o da iniciativa de TCCI, est�o um tanto no processo de evoluir na linha deste sentido estrat�gico novo. Em iniciativas precedentes do healthcare, os projetos promoveram o desenvolvimento de volunt�rios da sa�de para criar servi�os de sa�de e a consci�ncia sustainable da sa�de na �rea do projeto. Os projetos da instru��o entrementes t�m sido visados que constroem uma confian�a reliant da instru��o do self- e que promovem volunt�rios comunidade-baseados locais ao instrumento e controlam a confian�a.



3.1. Volunt�rios da sa�de

TELCO, Pune, lan�ado um projeto rural do desenvolvimento no ofPimpri Budruk da vila em 1977. As estradas foram desenvolvidas para aumentar a acessibilidade do dispensary m�vel ao cuidado da tomada da sa�de dos alde�es. O programa foi estendido ent�o �s vilas no outro banco do rio de Bhama. Um programa detalhado do cuidado de sa�de foi projetado em uma tentativa de alcan�ar as comunidades do alvo. A continua��o e a disponibilidade constantes de facilidades dos primeiros socorros para pacientes eram essenciais. O motivation de um volunt�rio da vila a olhar ap�s os alde�es na aus�ncia de um dispensary m�vel era crucial em determinar o sucesso do projeto s. A institui��o dos trabalhadores de sa�de da vila (VHWs) veio ent�o na exist�ncia em 1982. Um volunt�rio entusi�stico mas disadvantaged foi selecionado de cada vila e treinou como um assistente dos primeiros socorros. Um programa da consci�ncia do treinamento especial e da sa�de foi arranjado nas premisoes em que todos os t�picos da higiene �s doen�as fatais gostam de TB, leprosy da companhia e o cancer foi discutido na l�ngua simples. Um programa continuando da instru��o de sa�de para VHWs transformou-se uma atividade regular desde ent�o.

Os volunt�rios f�meas s�o fornecidos com os jogos de primeiros socorros assim que podem atender ao ferido, dispensar medicinas livre da carga e conduzir entregas regularmente. Tomam tamb�m cuidado do purification de �gua para sua vila. Al�m disso visitam regularmente todas as casas na vila para levantar a consci�ncia da sa�de e para conduzir exames gerais da sa�de. Isto motivates alde�es para adotar medidas e o planeamento de fam�lia preventivos. Os trabalhadores de sa�de da vila arranjam reuni�es de grupo wherein a equipe de funcion�rios treinada da companhia discute as edi��es cr�ticas da sa�de que pertencem aos grupos diferentes da idade e do sexo. O sucesso nos programas do immunization e os servi�os curative s�o pela maior parte devido aos trabalhadores de sa�de da vila. VHWs motivate alde�es para participar em outras atividades developmental como a constru��o de po�os de �gua bebendo, de toaletes e de soakpits, de planta��es da �rvore e do desenvolvimento da fonte alterna do combust�vel. as cozinhas Fumo-livres s�o agora poss�veis em conseq��ncia de seus esfor�os. Alguns volunt�rios conduzem tamb�m programas da instru��o de adulto para seus alde�es do companheiro. Com excesso da experi�ncia assim que muitos anos, estas senhoras transformaram-se confi�veis, knowledgeable e self - suficientes.

Os trabalhadores de sa�de da vila t�m povos importantes tornados em suas pr�prias vilas sem cuja presen�a mesmo um ceremony n�o pode ocorrer. Al�m disso, a maioria dos volunt�rios s�o mulheres conseq�entemente que s�o exemplos tamb�m vivendo do empowerment das mulheres s.

3.2. Uma confian�a da instru��o

Embora a prioridade fosse dada sempre a fornecer facilidades b�sicas da sa�de nas vilas, a instru��o remanesceu importante para projetos do desenvolvimento de TELCO s. As iniciativas correspondem tamb�m com o objetivo nacional long-standing da instru��o universalising em India. As reuni�es s�o realizadas com alde�es todos os anos para discutir aproxima��es novas ao desenvolvimento. Esta pr�tica resultou no estabelecimento de Bhamchadra Shikshan Prasarak Mandali para come�ar a High School de Bhamchandra para oito vilas. Antes que o projeto come�ou, um grande n�mero estudantes, especialmente meninas, foram privados de uma instru��o mais adicional ap�s o s�timo padr�o porque n�o havia nenhuma High School local. Os alde�es foram incentivados conseq�entemente dar forma a uma confian�a educacional para controlar finan�as para o projeto.

O Bhamchadra Shikshan Prasarak Mandali come�ou a High School de Bhamchandra em 1991. Por os primeiros dois anos a High School foi abrigada em um edif�cio confidencial na vila de Varale. Estava mais atrasado que aproximaram TELCO para a sustenta��o adicional. TELCO ajudou � confian�a construir o edif�cio de escola (de sete quartos da escola) equipando os laborat�rios e a biblioteca da ci�ncia as well as fornecer o furniture para o classroo ms. Antes de pedir ajuda de TELCO s a confian�a tinha existido sem nenhuma concess�o do governo. Alguns NGOs tinham dado uma m�o de ajuda � confian�a educacional. Isto desenvolveu um sentido real da posse sobre o projeto amongst os alde�es. Ap�s sete anos, a High School come�ou come�ar uma concess�o no dae (dispositivo autom�tico de entrada) do governo.



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